A lua no firmamento
desce sobre as vidraças.
O vento resmunga
entre soluços híbridos.
Os lençóis da cama
desfraldam o azul do céu
E tu e eu…
ah...
eternizamos a magia
quente desses momentos!
As tuas mãos hábeis
dançam no meu corpo nu.
Vestido de ti
coberto de luxúria.
...Seduzes-me
arrepias-me
Sacias-me…!
O que faço e desfaço
é apenas loucura!
Passo a ser um ocaso
a engolir um mar revolto.
Mordo os teus lábios
e sugo a tua língua.
Tão tua
tão só...
tão minha...!
Esculpo outras estrelas
na pele arrepiada
querendo esse doce néctar
por ser mulher atrevida.
Vóny Ferreira
desce sobre as vidraças.
O vento resmunga
entre soluços híbridos.
Os lençóis da cama
desfraldam o azul do céu
E tu e eu…
ah...
eternizamos a magia
quente desses momentos!
As tuas mãos hábeis
dançam no meu corpo nu.
Vestido de ti
coberto de luxúria.
...Seduzes-me
arrepias-me
Sacias-me…!
O que faço e desfaço
é apenas loucura!
Passo a ser um ocaso
a engolir um mar revolto.
Mordo os teus lábios
e sugo a tua língua.
Tão tua
tão só...
tão minha...!
Esculpo outras estrelas
na pele arrepiada
querendo esse doce néctar
por ser mulher atrevida.
Vóny Ferreira
1 comentário:
A voz bem timbrada e agradável que declama é a do amigo António Teles, marido da nossa querida amiga e poeta Rosafogo (Natália) os meus agradecimentos e a certeza que este momento será guardado por mim religiosamente, como um dos que mais me sensibilizou. Ser poeta é viver desses pequenos nada, também, é acima de tudo encher o coração de harmonia.
Abraço-vos com simpatia!
Vóny Ferreira
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