Negação
Hoje decidi que não te amo mais.
Não quero um coração partido
a gemer-me no peito,
não quero memórias de vidas passadas
nem esperanças subtis
do que nunca viverei.
Não quero ver através dos teus olhos
que tantas vezes me beijam
e me atraem a precipícios de loucura.
Temo apenas por ti...
Que farás quando souberes
desta decisão
(que bate falsa dentro de mim)?
Não quero saber-te assim tão perto,
quando longe está teu corpo
e tua boca.
Não te quero aqui
agora que não te amo mais
(muito mais, muito mais hoje).
Vera Sousa Silva
És só meu
Silencio o tempo
Em cascatas de sons
Num tropeço regular
De cadências e quimeras.
Anoiteço melodiosa
Na espera pesada
Empunhando espadas,
Combatendo as badaladas
Do relógio que te grita
A ausência.
Desembaraço os nós
Da distância sórdida
E mergulho-te na alma,
Abraçando-a, tomando-a,
E por instantes…
… és só meu!
(VERA SILVA)
Hoje decidi que não te amo mais.
Não quero um coração partido
a gemer-me no peito,
não quero memórias de vidas passadas
nem esperanças subtis
do que nunca viverei.
Não quero ver através dos teus olhos
que tantas vezes me beijam
e me atraem a precipícios de loucura.
Temo apenas por ti...
Que farás quando souberes
desta decisão
(que bate falsa dentro de mim)?
Não quero saber-te assim tão perto,
quando longe está teu corpo
e tua boca.
Não te quero aqui
agora que não te amo mais
(muito mais, muito mais hoje).
Vera Sousa Silva
És só meu
Silencio o tempo
Em cascatas de sons
Num tropeço regular
De cadências e quimeras.
Anoiteço melodiosa
Na espera pesada
Empunhando espadas,
Combatendo as badaladas
Do relógio que te grita
A ausência.
Desembaraço os nós
Da distância sórdida
E mergulho-te na alma,
Abraçando-a, tomando-a,
E por instantes…
… és só meu!
(VERA SILVA)
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