Número total de visualizações de páginas

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

DIVINDADE poema de Vóny Ferreira

DIVINDADE
(Vóny Ferreira)
Agora…
Choro para dentro,
Não permito que as lágrimas
Me rasguem e queimem a pele
Em ardências salgadas
Onde emergem alguns dos sonhos
Transformados em peixes mortos.
Agora…
Limito-me a erguer as mãos
Em pensamento
Ao meu Deus omnipotente
O único que me acalma
Nos momentos de tristeza.
Agora…
É com os olhos cerrados
Como diques que travam a água
Que entrego as minhas lágrimas
Ao seu abraço iluminado e invisível
Reconhecendo-O no coração emocionado.
Agora… sim, agora…
Mais do que nunca aprendi a ser
Tudo o que me vai no pensamento!
VÓNY FERREIRA___________________
________________M.Ivone B.S.Ferreira

Foto: DIVINDADE
(Vóny Ferreira)
Agora…
Choro para dentro, 
Não permito que as lágrimas 
Me rasguem e queimem a pele
Em ardências salgadas 
Onde emergem alguns dos sonhos 
Transformados em peixes mortos. 
Agora… 
Limito-me a erguer as mãos 
Em pensamento 
Ao meu Deus omnipotente 
O único que me acalma 
Nos momentos de tristeza. 
Agora…
É com os olhos cerrados
Como diques que travam a água
Que entrego as minhas lágrimas
Ao seu abraço iluminado e invisível
Reconhecendo-O no coração emocionado.
Agora… sim, agora…
Mais do que nunca aprendi a ser
Tudo o que me vai no pensamento!     
VÓNY FERREIRA___________________
________________M.Ivone B.S.Ferreira

Sem comentários: