DIVINDADE
(Vóny Ferreira)
Agora…
Choro para dentro,
Não permito que as lágrimas
Me rasguem e queimem a pele
Em ardências salgadas
Onde emergem alguns dos sonhos
Transformados em peixes mortos.
Agora…
Limito-me a erguer as mãos
Em pensamento
Ao meu Deus omnipotente
O único que me acalma
Nos momentos de tristeza.
Agora…
É com os olhos cerrados
Como diques que travam a água
Que entrego as minhas lágrimas
Ao seu abraço iluminado e invisível
Reconhecendo-O no coração emocionado.
Agora… sim, agora…
Mais do que nunca aprendi a ser
Tudo o que me vai no pensamento!
VÓNY FERREIRA___________________
________________M.Ivone B.S.Ferreira
(Vóny Ferreira)
Agora…
Choro para dentro,
Não permito que as lágrimas
Me rasguem e queimem a pele
Em ardências salgadas
Onde emergem alguns dos sonhos
Transformados em peixes mortos.
Agora…
Limito-me a erguer as mãos
Em pensamento
Ao meu Deus omnipotente
O único que me acalma
Nos momentos de tristeza.
Agora…
É com os olhos cerrados
Como diques que travam a água
Que entrego as minhas lágrimas
Ao seu abraço iluminado e invisível
Reconhecendo-O no coração emocionado.
Agora… sim, agora…
Mais do que nunca aprendi a ser
Tudo o que me vai no pensamento!
VÓNY FERREIRA___________________
________________M.Ivone B.S.Ferreira
Sem comentários:
Enviar um comentário