Nos lençóis amarrotados
o amor sobreviveu vestiu-se de seda Colou-se aos nossos corpos. Afoitos Benévolos e transparentes Como se a distância encurtada fosse um dinossauro fossilizado numa gruta escura. Conto as horas... De um tempo entorpecido. Conto os minutos... em sentido decrescente. A lua As estrelas a aurora O sol Os olhos abertos à saudade! Olho para o tapete Fecho os olhos Incrédula Abro-os de novo... - No chão… Não estão os teus chinelos. - Que desmazelo… Acabei de tropeçar num novo sonho esquecido. |
Vóny Ferreira |
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
TROPECEI NUM SONHO, poema de VÓNY FERREIRA video elaborado pela poeta Betha_M_Costa
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