TEMPO DO NUNCA
( Vóny Ferreira)
O meu olhar, plácido
Recupera-te enfim…
Nos olhos da gaivota
Que sozinha no rochedo
Se alimenta do cansaço
Das inúteis horas de espera
Doando apática ao vento
O seu instinto ferido de voar.
Quais as penas arrancadas
Escreveram na areia a sua dor?
O meu olhar, envidraçado
Demora-se, enfim…
Nas asas da gaivota
Que se esqueceu como se sonha
Esconde-se o amor que sobrou
Matam-se vagamente as horas
Com os açoites do vento agreste
E a demora de quem nunca, voltou
VÓNY FERREIRA_______________________
2012_______________M. Ivone B. S. Ferreira
-© Todos os direitos reservados© All rights reserved. Autoria de Textos Registados no IGAC — —.
( Vóny Ferreira)
O meu olhar, plácido
Recupera-te enfim…
Nos olhos da gaivota
Que sozinha no rochedo
Se alimenta do cansaço
Das inúteis horas de espera
Doando apática ao vento
O seu instinto ferido de voar.
Quais as penas arrancadas
Escreveram na areia a sua dor?
O meu olhar, envidraçado
Demora-se, enfim…
Nas asas da gaivota
Que se esqueceu como se sonha
Esconde-se o amor que sobrou
Matam-se vagamente as horas
Com os açoites do vento agreste
E a demora de quem nunca, voltou
VÓNY FERREIRA_______________________
2012_______________M. Ivone B. S. Ferreira
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