(IN) FINITAMENTE
Vóny Ferreira
Cega de te ver ainda mais longe
A distância vai oprimindo
As pulsações de um coração cansado.
Os crisântemos já não florescem
Nas lágrimas que alimentam o sorriso.
O que é feito de nós?
Em que labirintos nos perdemos?
Somos o queríamos?
Ou apenas o que sonhamos?
Ah, e nós que descobríamos o sol
No Himalaia, gelado, gelado…
Que velejávamos em caravelas
Agarrando a espuma das ondas
Com as nossas mãos entrelaçadas
Com cânticos de cigarra na voz
Sentindo que o mundo,
Começava e acabava, em nós…!
Vóny Ferreira
Vóny Ferreira
Cega de te ver ainda mais longe
A distância vai oprimindo
As pulsações de um coração cansado.
Os crisântemos já não florescem
Nas lágrimas que alimentam o sorriso.
O que é feito de nós?
Em que labirintos nos perdemos?
Somos o queríamos?
Ou apenas o que sonhamos?
Ah, e nós que descobríamos o sol
No Himalaia, gelado, gelado…
Que velejávamos em caravelas
Agarrando a espuma das ondas
Com as nossas mãos entrelaçadas
Com cânticos de cigarra na voz
Sentindo que o mundo,
Começava e acabava, em nós…!
Vóny Ferreira
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