Ao meu namorado onde quer que estejas um dia hei-de encontrar-te
Amo-te
Vóny Ferreira
a
Meço a impossível distância
com a elasticidade do olhar
acompanho a fuga do vento
correndo até ti em pensamento
com uma bussola em desnorte..
Qual a morada da sorte?
Preciso tanto...
te encontrar!!
Diz-me…
Não me vês em cada arco-íris
Que te apela em bebedeiras de cor?
Não...
Meu amor?
Não lês nos pingos de chuva
O que te grita cada verso?
Não descobres na aurora
Como a lonjura po
com a elasticidade do olhar
acompanho a fuga do vento
correndo até ti em pensamento
com uma bussola em desnorte..
Qual a morada da sorte?
Preciso tanto...
te encontrar!!
Diz-me…
Não me vês em cada arco-íris
Que te apela em bebedeiras de cor?
Não...
Meu amor?
Não lês nos pingos de chuva
O que te grita cada verso?
Não descobres na aurora
Como a lonjura po
de ser perto?
Não...
Meu Amor?
Vóny Ferreira
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