Número total de visualizações de páginas

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

TRISTE... É NADA SENTIR poema de Vóny Ferreira

TRISTE… É NADA SENTIR
(Vóny Ferreira)

Galga o meu sorriso, mostra-me o céu
Agora que o sol foi esborratado por escuras aguarelas
Diz-me como posso reencontrar-me neste vazio
Se sou um oceano doce onde encalham caravelas

Diz-me com que silêncios se filtra a densa espuma
das gigantescas ondas onde submerge minha utopia
Agora que sorrio como se fosse uma criança
Que aprendeu que a fome se disfarça rindo para a fotografia!

Abraça hoje serena a minha pobre alma
Com o teu olhar expressivo de criança enternecida
Por maior que seja o meu medo hei-de remar
Com as mãos que ao escrever, invertem o destino!
VÓNY FERREIRA_____________________________
_________________________M. Ivone B.S.Ferreira

-----© Todos os direitos reservados© All rights reserved. Autoria de Textos Registados no IGAC

Foto: TRISTE… É NADA SENTIR
(Vóny Ferreira)

Galga o meu sorriso, mostra-me o céu
Agora que o sol foi esborratado por escuras aguarelas
Diz-me como posso reencontrar-me neste vazio
Se sou um oceano doce onde encalham caravelas

Diz-me com que silêncios se filtra a densa espuma
das gigantescas ondas onde submerge minha utopia
Agora que sorrio como se fosse uma criança
Que aprendeu que a fome se disfarça rindo para a fotografia!

Abraça hoje serena a minha pobre alma
Com o teu olhar expressivo de criança enternecida
Por maior que seja o meu medo hei-de remar
Com as mãos que ao escrever, invertem o destino!
VÓNY FERREIRA_____________________________
_________________________M. Ivone B.S.Ferreira

-----© Todos os direitos reservados© All rights reserved. Autoria de Textos Registados no IGAC —

Sem comentários: