TRISTE… É NADA SENTIR
(Vóny Ferreira)
Galga o meu sorriso, mostra-me o céu
Agora que o sol foi esborratado por escuras aguarelas
Diz-me como posso reencontrar-me neste vazio
Se sou um oceano doce onde encalham caravelas
Diz-me com que silêncios se filtra a densa espuma
das gigantescas ondas onde submerge minha utopia
Agora que sorrio como se fosse uma criança
Que aprendeu que a fome se disfarça rindo para a fotografia!
Abraça hoje serena a minha pobre alma
Com o teu olhar expressivo de criança enternecida
Por maior que seja o meu medo hei-de remar
Com as mãos que ao escrever, invertem o destino!
VÓNY FERREIRA_____________________________
_________________________M. Ivone B.S.Ferreira
-----© Todos os direitos reservados© All rights reserved. Autoria de Textos Registados no IGAC
(Vóny Ferreira)
Galga o meu sorriso, mostra-me o céu
Agora que o sol foi esborratado por escuras aguarelas
Diz-me como posso reencontrar-me neste vazio
Se sou um oceano doce onde encalham caravelas
Diz-me com que silêncios se filtra a densa espuma
das gigantescas ondas onde submerge minha utopia
Agora que sorrio como se fosse uma criança
Que aprendeu que a fome se disfarça rindo para a fotografia!
Abraça hoje serena a minha pobre alma
Com o teu olhar expressivo de criança enternecida
Por maior que seja o meu medo hei-de remar
Com as mãos que ao escrever, invertem o destino!
VÓNY FERREIRA_____________________________
_________________________M. Ivone B.S.Ferreira
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